Hidrossalpinge é expressão máxima das doenças inflamatórias pélvicas
Hoje vamos conversar sobre a hidrossalpinge. Para mim, essa é a doença mais grave no que diz respeito à função das trompas de transportar o embrião até o útero. Essa patologia se caracteriza pela dilatação da trompa causada principalmente por algum processo infeccioso, geralmente devido a uma bactéria transmitida sexualmente, como a clamídia ou o gonococo. Podemos dizer que é uma sequela de processos inflamatórios pélvico ou das trompas.
A infecção lesiona e fecha a trompa em sua parte distal. Por causa da obstrução, o líquido que a geralmente a trompa produz e deveria cair na cavidade abdominal, acumula-se na trompa, provocando o inchaço do órgão. Essa secreção acaba voltando também para o útero, é infecciosa e contém substâncias que matam o embrião.
Além disso, esse líquido funciona mecanicamente como um anteparo, dificultando que o embrião grude no útero. É como se o útero tivesse uma camada de secreção evitando a implantação do embrião. Na prática, além de impedir ou diminuir as chances de gravidez natural, a hidrossalpinge reduz também as taxas de gestação na fertilização in vitro. Nesses casos, as pacientes devem primeiro se submeter à retirada da trompa doente para aumentar as chances de engravidar.
O fator tubário é uma das causas mais comuns para a infertilidade. Quero deixar claro que nem toda mulher com problemas nas trompas tem a hidrossalpinge. Essa última é a expressão maior das doenças inflamatórias pélvicas (DIP), está associada à infertilidade conjugal, à gravidez tubária e à propensão a reinfecções. É uma patologia perigosa que pode ter um quadro totalmente assintomático, cujo diagnóstico pode ser feito por meio de exames como histerossalpingografia e ultrassom transvaginal.
O último alerta que quero deixar para você, minha amiga, é não descuide do autocuidado. Não adie as consultas com o seu ginecologista. Fique atenta ao seu corpo. Ao menor sintoma de infecção, procure seu médico. Previna-se das doenças sexualmente transmissíveis com o uso de preservativos. A prevenção é sempre o melhor caminho.
A infecção lesiona e fecha a trompa em sua parte distal. Por causa da obstrução, o líquido que a geralmente a trompa produz e deveria cair na cavidade abdominal, acumula-se na trompa, provocando o inchaço do órgão. Essa secreção acaba voltando também para o útero, é infecciosa e contém substâncias que matam o embrião.
Além disso, esse líquido funciona mecanicamente como um anteparo, dificultando que o embrião grude no útero. É como se o útero tivesse uma camada de secreção evitando a implantação do embrião. Na prática, além de impedir ou diminuir as chances de gravidez natural, a hidrossalpinge reduz também as taxas de gestação na fertilização in vitro. Nesses casos, as pacientes devem primeiro se submeter à retirada da trompa doente para aumentar as chances de engravidar.
O fator tubário é uma das causas mais comuns para a infertilidade. Quero deixar claro que nem toda mulher com problemas nas trompas tem a hidrossalpinge. Essa última é a expressão maior das doenças inflamatórias pélvicas (DIP), está associada à infertilidade conjugal, à gravidez tubária e à propensão a reinfecções. É uma patologia perigosa que pode ter um quadro totalmente assintomático, cujo diagnóstico pode ser feito por meio de exames como histerossalpingografia e ultrassom transvaginal.
O último alerta que quero deixar para você, minha amiga, é não descuide do autocuidado. Não adie as consultas com o seu ginecologista. Fique atenta ao seu corpo. Ao menor sintoma de infecção, procure seu médico. Previna-se das doenças sexualmente transmissíveis com o uso de preservativos. A prevenção é sempre o melhor caminho.
RSS/Feed: Receba automaticamente todas os artigos deste blog.Clique aqui para assinar nosso feed. O serviço é totalmente gratuito.
|
Postar um comentário
Obrigado por seus comentários! Você pode entrar em contato comigo também através do e-mail clinicaevangelistatorquato@gmail.com. Informe seu endereço de e-mail para que eu possa respondê-lo.