Tratamentos

Indução de Ovulação
Para controlar o desenvolvimento e o amadurecimento dos óvulos e aumentar as chances de colher mais de um óvulo, medicações hormonais específicas são utilizadas para estimular os ovários. O tipo de droga e as dosagens podem variar entre as pacientes, dependendo de aspectos clínicos do casal.

Exames ultrassonográficos dos ovários, juntamente com dosagens hormonais em série, são usados para monitorizar o desenvolvimento folicular, com o objetivo de prever o momento da ovulação e da coleta ovular.
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Inseminação intra-uterina
A inseminação é uma técnica mais simples de reprodução assistida em que o sêmen é depositado em algum local do trato genital feminino. Atualmente, o procedimento de inseminação é utilizado, devido à segurança e aos melhores resultados, exclusivamente na modalidade intrauterina com sêmen preparado.

Nessa técnica, o sêmen, coletado em laboratório por masturbação, no caso do sêmen fresco, ou descongelamento da amostra, no caso de sêmen congelado, passa por preparos laboratoriais para melhorar suas propriedades e para depurá-lo de substâncias estranhas, como alérgenos, microorganismos e impurezas.
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Fertilização 'in vitro' convencional - FIV
A fertilização in vitro é um processo que envolve a retirada dos óvulos do corpo da mulher, para fertilizá-los em laboratório com o sêmen do seu marido e transferir os embriões resultantes para o seu útero. O primeiro bebê fruto de uma fertilização in vitro nasceu na Inglaterra em julho de 1978. Hoje, milhares de crianças nascem anualmente graças a esta técnica, que é provavelmente o procedimento de reprodução assistida mais praticado no mundo.
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ICSI
A ICSI ou injeção intracitoplasmática de espermatozoide representou um avanço em relação à técnica de fertilização in vitro convencional. Devido às excelentes taxas de fertilização e ao bom desenvolvimento embrionário, a ICSI tem sido indicada em praticamente todos os casos de infertilidade, mesmo naqueles em que não há presença do fator masculino.

Nessa técnica, um único espermatozoide é injetado no interior do óvulo com um sofisticado aparelho chamado de micromanipulador de embriões. É um processo de altíssima tecnologia, no qual a agulha que faz a injeção do espermatozoide é dez vezes mais fina do que um fio de cabelo e a visão dos gametas é ampliada quatrocentas vezes.
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Super ICSI
A ICSI, na qual um único espermatozoide é introduzido no óvulo, é uma técnica realizada sobre um microscópio que permite a visualização do espermatozoide com um aumento de apenas 400 vezes. Hoje, sabe-se que danos no DNA dos espermatozoides podem causar falhas na obtenção de embriões pela técnica de ICSI e abortamento precoce.
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ICSI Guard
O ICSI Guard é um equipamento de alta tecnologia, utilizado nos procedimentos de fertilização in vitro quando se realiza a injeção intracitoplasmática do espermatozóide (ICSI). O objetivo é garantir o óvulo perfeito e a integridade dos fusos meióticos (spindle), aumentando a geração de embriões de boa qualidade e, consequentemente, as taxas de gravidez. A técnica envolve um microscópio com luz polarizada e um conjunto de filtros especiais que permitem um contraste de imagem diferenciado.
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Assisted Hatching
Acredita-se que até 50% dos embriões humanos sejam normais sob o ponto de vista genético; entretanto, a taxa de implantação desses embriões é baixa, aproximadamente de 10% a 15%. Um dos motivos, dentre outros que podem explicar estes números é o fato de muitos embriões não conseguirem sair de dentro da zona pelúcida. A zona pelúcida é uma camada glicoprotéica que fica em torno dos embriões. Para o embrião conseguir se implantar ele precisa romper esta zona; sair de dentro dela. Muitos, simplesmente, não conseguem. Serve de analogia, o fato de um pintinho necessitar quebra a casa do ovo para poder iniciar a vida. O hatching é a saída do embrião desta casca.
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Criopreservação de embriões
Com o desenvolvimento das técnicas de reprodução assistida e dos protocolos de superestimulação ovariana, frequentemente, obtém-se um número de óvulos e pré-embriões acima do necessário para a transferência. Por isso, foram aperfeiçoados os métodos de congelamento, também chamados de criopreservação.
A criopreservação dos embriões excedentes diminui o risco de gravidez múltipla e aumenta as chances de gravidez por ciclo. Outra vantagem é poder adiar a transferência de pré-embriões em pacientes com hiperestímulo ou outros fatores prejudiciais.
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Criopreservação de Espermatozóide
A criopreservação seminal tem o objetivo garantir a fertilidade de homens que irão se submeter a procedimentos que possam prejudicar a sua capacidade fértil. O congelamento na maioria das vezes é realizado a partir do sêmen ejaculado, mas também podem ser congelados espermatozoides provenientes diretamente do epidídimo ou do testículo.
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Criopreservação de óvulos
A técnica é indicada para pacientes que vão se submeter a procedimentos que possam prejudicar a sua fertilidade. Os óvulos possuem uma grande quantidade de água, o que leva a formação de cristais de gelo durante o processo de criopreservação. Muitos deles não suportam o processo de descongelamento. A evolução das técnicas de criopreservação, por meio da vitrificação, melhorou os resultados clínicos consideravelmente, mas ainda são inferiores ao congelamento de embriões e sêmen.
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Programa de doação de óvulos
A mulher nascer com todos os seus óvulos e não produzir mais nenhum ao longo da vida. A cada período fértil feminino, quando normalmente apenas um óvulo amadurece, ela perde 800 óvulos, em um processo irreversível que a levará à menopausa. Os óvulos têm a mesma idade biológica da mulher e vão perdendo a capacidade reprodutiva com o passar dos anos. Por isso, são considerados uma das células mais preciosas no processo de reprodução.
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Obtenção cirúrgica do espermatozoide
Uma das causas de infertilidade conjugal é azoospermia (ausência total de espermatozoide no ejaculado). Aproximadamente 15% a 20% dos homens inférteis e 1% a 2% de todos os homens têm azoospermia.

As azoospermias podem ser divididas em excretoras (obstrutivas) ou secretoras (não obstrutivas). Causada por fatores congênitos ou adquiridos ao longo da vida, a azoospermia excretora se caracteriza pela obstrução das vias de drenagem do fluido testicular. Os congênitos são devidos as anomalias do desenvolvimento embrionário, como as agenesias do canal deferente e vesículas seminais, e as aplasias, em que ocorre o desenvolvimento incompleto do órgão. Os processos adquiridos acontecem principalmente por traumas, infecções e cirurgias (vasectomia, hidrocelectomia e herniorrafia inguinal).
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Fragmentação do DNA do espermatozoide
Entre os fatores envolvidos na falha do processo de obtenção de embriões, citam-se as alterações genéticas nos espermatozoides. Assim sendo, algumas técnicas de investigação, baseiam-se em metodologia de fluorescência, são propostas para identificar possíveis anomalias. Dentre as mais modernas estão aquelas denominadas de 'técnicas de TUNEL' que permitem avaliar a fragmentação do DNA do espermatozoide.
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Diagnóstico genético pré-implantacional 
Cerca de 5% de todos os neonatos têm uma anormalidade determinada total ou parcialmente genética. O diagnóstico pré-implantacional (PGD) é um novo exame pré-natal adotado em técnicas de reprodução assistida, no qual os embriões são examinados para a presença de desordem genética, antes de serem colocados no útero da mãe.

O objetivo do PGD é identificar, nos embriões, a existência de alguma doença genética ou cromossômica para conseguir que os filhos nasçam saudáveis. É indicada para casais com risco de transmitir doenças hereditárias, alterações cromossômicas ou doenças monogênicas, para pacientes com história clínica de abordos recorrentes ou com falhas de implantação do embrião após várias tentativas de FIV E para mulheres em idade avançada. 
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